quinta-feira, 26 de junho de 2008

Conflito de Valores

Vídeo muito interessante, aprendemos muito, e sempre!
Bjs



segunda-feira, 9 de junho de 2008

Calmante

Acalme meu passo, Senhor
Desacelere as batidas do meu coração, acalmando minha mente.
Diminua meu ritmo apressado com uma visão da eternidade do tempo.
Em meio as confusões do dia a dia, dê-me a tranqüilidade das montanhas.
Retire a tensão dos meus músculos e nervos com a música tranqüilizante dos rios de águas constantes que vivem em minhas lembranças.
Ajuda-me a reconhecer o poder mágico e reparador do sono.
Ensina-me a arte de tirar pequenas férias: reduzir o meu ritmo para contemplar uma flor, papear com um amigo, afagar uma criança, ler um poema, ouvir uma música preferida.
Acalme meu passo, Senhor, para que eu possa perceber no meio do incessante labor cotidiano dos ruídos, lutas, alegrias, cansaços ou desalentos, a Tua presença constante no meu coração.
Acalme meu passo, Senhor, para que eu possa entoar o cântico da esperança, sorrir para o meu próximo e calar-me para escutar a Tua voz.
Acalme meu passo, Senhor, e inspire-me a enterrar minhas raízes no solo dos valores duradouros da vida, para que eu possa crescer até as estrelas do meu destino maior.
Obrigado Senhor, pelo dia de hoje, pela família que me deste, meu trabalho, amigos, e sobretudo pela Tua presença em minha vida.

(desconheço o autor)

Uma ótima semana pra você!!
Renata

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Namorados...

O que cada um é capaz de dar...

Era um casamento pobre. Ela fiava, à porta do casebre, pensando em seu marido. Quem passava, maravilhava-se com a beleza de seus cabelos negros, abundantes como os fios brilhantes que saíam da roca. Ele ia todos os dias vender frutas na feira. Sentava-se à sombra de alguma árvore, sustentando entre os dentes, enquanto esperava, seu cachimbo vazio. O dinheiro não chegava para comprar um tiquinho de tabaco.
Aproximava-se a data do aniversário de casamento e ela não parava de se perguntar como poderia presentear seu marido. Além do mais, com que dinheiro? Então uma idéia lhe veio à mente. Só em pensar nisso sentiu um calafrio, mas, ao decidir-se, todo seu corpo vibrou de contentamento: iria vender os cabelos para comprar-lhe o tabaco.
Já imagina seu marido na praça, sentado diante das frutas que oferecia aos fregueses, dando largas baforadas no seu cachimbo: aromas de incenso e jasmim dariam ao dono da banca de frutas a solenidade e o prestígio de um verdadeiro comerciante.
Obteve apenas algumas moedas por seus belos cabelos, mas escolheu cuidadosamente o mais fino tabaco. O perfume das folhas enrugadas compensava generosamente o sacrifício da cabeleira.
À tarde, seu marido voltou à casa. Vinha cantando pelo caminho. Trazia nas mãos um pequeno embrulho: eram uns pentes para a sua mulher, que acabara de comprar ao vender seu velho cachimbo...
Abraçados, riram até o amanhecer.
Fonte: Educar com Parábolas, Alfonso Francia

Que esta linda estória nos sirva de lição!!
Beijos,
Renata